A Aliança

Os países andino-amazónicos albergam uma grande diversidade biológica e cultural que fornece bens e serviços ambientais indispensáveis; no entanto, isto é ameaçado pelo avanço da fronteira agrícola, a construção contínua de estradas, bem como o desenvolvimento de projectos de extracção e grandes infra-estruturas e a crescente extracção ilegal e insustentável de vida selvagem e madeira.

 

 

 

A formação da Aliança

Diante deste cenário, foi formada a Aliança pela Fauna Silvestre e pelas Florestas, uma ação regional de quatro anos. Foi iniciada no ano de 2019, financiada pela União Europeia e implementada por Wildlife Conservation Society (WCS) e World Wildlife Fund (WWF). Busca-se melhorar o envolvimento e a participação da sociedade civil para fortalecer a aplicação e o cumprimento da lei para combater o tráfico de fauna silvestre e de madeira, bem como a cooperação com e entre as autoridades da Bolívia, do Equador, da Colômbia e do Peru e das duas tríplices fronteiras com o Brasil (Colômbia – Peru – Brasil e Peru – Bolívia – Brasil.
A formação da Aliança

Um tipo diferente de iniciativa

Ao contrário de outras iniciativas, que abordam o tráfico de fauna silvestre e de madeira, nesses países, a Aliança utiliza um conjunto de atividades para combater ao mesmo tempo essas problemáticas, reconhecendo que muitos dos principais atores e das autoridades que trabalham nesses temas coincidem em dizer que afetam os mesmos grupos de pessoas (em sua maioria comunidades rurais), usando as mesmas rotas de tráfico, sendo muito provável que tenham redes sobrepostas. É por isso que, WCS e WWF unem esforços para contribuir com suas experiências na abordagem do tráfico de fauna silvestre e de madeira nos países andino-amazônicos.
Um tipo diferente de iniciativa